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O homem, que sofria de leucemia e era portador do vírus da Aids, recebeu o transplante em 2007, de um doador que tinha uma mutação genética que sabidamente confere imunidade natural contra o vírus. Quase quatro anos após o transplante, o paciente não tem mais o vírus, e apareranta estar totalmente curado da Aids. Pesquisadores rejeitam essa abordagem em qualquer escala para pacientes com HIV. O transplante de medula óssea costuma ser o último recurso no tratamento de cânceres como a leucemia.Esse transplante exige a destruição da medula óssea do próprio paciente - o que é em si um processo desgastante -, e o doador precisa ter tipo sanguíneo e sistema imunológico quase idênticos ao do receptor. A mutação do doador afeta um receptor ("portão celular") chamado CCR5, que o vírus HIV usa para entrar nas células a serem infectadas. Desde a década de 1990 os cientistas sabem que algumas pessoas, principalmente com origem familiar no norte da Europa, têm essa mutação e raramente são contaminadas pelo HIV. Alguns pesquisadores trabalham com a ideia de uma terapia genética que possa tratar e talvez curar o HIV, mas a tecnologia ainda está em estágios experimentais.
O vírus da Aids afeta atualmente 33 milhões de pessoas no mundo, principalmente na África, e já matou 25 milhões nos últimos 30 anos. Coquetéis de medicamentos podem controlar a infecção, reduzindo a chance de contágio para outras pessoas, mas não existe uma vacina.
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