São armas usadas para controlar situações de tumulto sem ferir ou matar os envolvidos, explica o químico Renato Sheeny, da Condor Indústria Química, que fabrica os artefatos. O princípio consiste em paralisar pelo susto. Existem quatro tipos de bombas. A mais conhecida é a granada de gás lacrimogênio que, ao ser disparada, solta um gás que irrita os olhos, a pele e a laringe e ainda provoca mal-estar. Os efeitos são momentâneos. Outro artifício são as granadas de fumaça colorida que formam uma espessa cortina que impede a vítima de se orientar.
Geralmente, são usadas em conjunto com as granadas explosivas de luz e som. Quem sofre esses efeitos termina desorientado e praticamente impossibilitado de qualquer reação. O corpo da bomba é produzido com um plástico especial, que se desintegra evitando a formação de estilhaços. Caso esses três artifícios não sejam suficientes para conter o tumulto e algum agressor consiga furar o bloqueio, a polícia usa cartuchos de bala de borracha. Elas provocam pequenos hematomas e só podem ser disparadas a uma distância de, no mínimo, 30 metros.
Geralmente, são usadas em conjunto com as granadas explosivas de luz e som. Quem sofre esses efeitos termina desorientado e praticamente impossibilitado de qualquer reação. O corpo da bomba é produzido com um plástico especial, que se desintegra evitando a formação de estilhaços. Caso esses três artifícios não sejam suficientes para conter o tumulto e algum agressor consiga furar o bloqueio, a polícia usa cartuchos de bala de borracha. Elas provocam pequenos hematomas e só podem ser disparadas a uma distância de, no mínimo, 30 metros.
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